É isto.
Tão bom, tão direto e tão verdade.
Porque é possível apaixonarmos-nos todos os dias pela mesma
pessoa.
Eu sei, acreditem!
"A vida vale pelos momentos em que foges dela. Pelos
momentos em que consegues, durante alguns segundos ou alguns minutos ou algumas
horas, evadir-te dela – para um limbo onde não estás morto mas onde não deixas
de estar morto. Morto de prazer, morto de adrenalina, morto de medo, morto de
ansiedade.
Morto de vida.
O melhor da vida são as mortes que ela te oferece.
Se não morreste nenhuma vez: então estás morto".
(in 'In sexus veritas'
de Pedro Chagas Freitas)
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