Chegou de mansinho, um sinal aqui, outro ali...vieram os meses, seguiram-se as semanas, dias, horas...tornou-se difícil, cada vez mais, insuportável talvez...
Deste lado ouvia sobre os seus medos e percebi, mais uma vez, que estava perante uma pessoa incrivelmente forte, mas agora, precisa de descansar o corpo, o coração...pede, suplica até, mas andam moucos.
Esta pessoa tenta, tenta à séria, com todas as forças que lhe sobram de uma batalha dura, ainda longe de acabar. Está ainda em campo, corre atrás da felicidade, da paz, da sua vida. Já levantou a bandeira branca, mas andam cegos.
Do outro lado oferecem promessas, galanteios. Revelam-se essências, que afinal de nada servem, já não preenchem o buraco que nasceu de mansinho, com um sinal aqui, outro ali...
Não foi o seu coração que mirrou, foi o que nele se depositou e que se transformou em grandes nadas. Não foi devidamente alimentado, secou, se sem retorno, não sei...
Daqui a 50 anos esta pessoa, estará mais forte, recordar-se-à dos dias felizes, algumas razões para sorrir, existirá alguma gratidão, a memória do coração.
Ainda assim, será sempre o peso desta batalha, o de escolher o ponto final, sem mais reticências, que irá lembrar-lhe que morreu um bocadinho quando travou esta luta.
Mas, por vezes, é necessário que uma parte de nós morra, para que seja possível a outra nascer e recomeçar, permitir-nos a sensação de nos sentirmos vivos, outra vez.
Basta simplesmente deixar bater o coração ao ritmo que ele quiser.
quarta-feira, 27 de julho de 2016
segunda-feira, 11 de julho de 2016
PORTUGAL!
PORTUGAL transborda do peito!
Coração cheio de orgulho!
Somos grandes!
Somos enormes!
Somos gigantes!
Somos PORTUGAL!
Coração cheio de orgulho!
Somos grandes!
Somos enormes!
Somos gigantes!
Somos PORTUGAL!
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