Por isso é muito o que me deste a sentir ontem, mas pouco o que consigo agora escrever.
Enquanto te olhava, eu pequenina e tu tão grande que, embora só, enchias o palco, sentia o meu coração aos pulos e a minha alma coberta de orgulho, eu sou a tua mãe, mãe de uma pessoa assim, com uma vontade tão bonita de crescer...com uma força a brotar, atrás do sonho...
Hoje estou ainda a resgatar pedaços de mim, aqueles que ficaram presos ali, no chão, enquanto te via explodir de alegria...cada toque, cada acorde, enquanto soltaste a voz e gritaste a quem te quis ouvir o quanto podes, o quanto és!
És muito mais do que os meus olhos conseguem ver, e ainda assim olho-te e sinto-me completa.
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