Entre mim e ti, delineei um compromisso, no dia em que te trouxe ao mundo.
Entre o teu peito e o meu haverá sempre um fio invisível que nos liga e que, mesmo que nem sempre o sinta, sossega-me saber que ele está lá, firme.
Imagina uma canção que te canta ao ouvido o refrão, sempre. Vive dentro de ti...ouves?
Este compromisso não é um dever ou obrigação, ou muito menos uma promessa.
O que te ensino está numa balança, nem sempre equilibrada, onde, no outro lado pesa o que tu me ensinas também, uma vida inteira!
E nos dias em que acho que o fio invisível se perdeu, agarro-me à certeza daquele compromisso feito entre o meu olhar e o teu, o primeiro só nosso.
Quando nasceste fiz um compromisso comigo, amar-te sempre.
Quando nasceste fiz um compromisso contigo, chamei-lhe amor!
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